journal
10 / 10 / 2017
A Marques Soares, uma referência na cidade e na sua história com mais de meio século de existência, está apostada na valorização estética dos seus espaços, tendo para o efeito adquirido uma obra do prestigiado artista Isaque Pinheiro que estará em exposição permanente na loja do Porto.
Denominada «A Medida de Todas as Coisas», a intervenção artística, que pode ser admirada a partir do próximo dia 1 de junho, é uma marca de intemporalidade e que irá representar de forma clara a história da Marques Soares, hoje e no futuro.
Fundada em 1960 no número 92 da Rua das Carmelitas, no coração do Porto, a Marques Soares encetou um processo de crescimento, tomando vários edifícios contíguos. E na união desses imóveis, num saguão, numa zona bastante nobre e com visibilidade a partir de vários pontos da loja que está instalada a obra de Isaque Pinheiro, representando a origem da Marques Soares no comércio tradicional e, mais concretamente, na venda de tecidos a metro. Trata-se, assim, de um elemento diferenciador, reforçando a imagem da Marques Soares como um ícone da cidade, quer como ponto de compras, quer como pólo de interesse cultural para visitantes nacionais e estrangeiros.
«A Medida de Todas as Coisas» é uma obra em madeira de cedro, tinta plástica, bronze e sisal, que, segundo o autor Isaque Pinheiro, reflecte uma das necessidades inerentes ao indivíduo, a sua integração social, sendo que a importância do Homem sempre foi medida em função da sua capacidade de produção. Constituir-se num cidadão produtivo frente aos mecanismos sociais parece ser o desafio para a aceitabilidade ou exclusão.
Consequentemente, neste momento assiste-se a um desmesurado excesso de produção e actividade, que deu origem a graves problemas ambientais e tem levado o Homem a ter consciência da sua forte influência no planeta. Assiste-se na actualidade ao crescimento de preocupações que se prendem com questões ambientais a fim de se articularem medidas para remediar o desequilíbrio causado. Mas haverá capacidade de gerir todo esse processo? Será possível superar as capacidades que nos levaram até este ponto? Não se sabe! Mas sabe-se que se continuará a assistir à própria Natureza a impor-se como «A Medida de Todas as Coisas».
Denominada «A Medida de Todas as Coisas», a intervenção artística, que pode ser admirada a partir do próximo dia 1 de junho, é uma marca de intemporalidade e que irá representar de forma clara a história da Marques Soares, hoje e no futuro.
Fundada em 1960 no número 92 da Rua das Carmelitas, no coração do Porto, a Marques Soares encetou um processo de crescimento, tomando vários edifícios contíguos. E na união desses imóveis, num saguão, numa zona bastante nobre e com visibilidade a partir de vários pontos da loja que está instalada a obra de Isaque Pinheiro, representando a origem da Marques Soares no comércio tradicional e, mais concretamente, na venda de tecidos a metro. Trata-se, assim, de um elemento diferenciador, reforçando a imagem da Marques Soares como um ícone da cidade, quer como ponto de compras, quer como pólo de interesse cultural para visitantes nacionais e estrangeiros.
«A Medida de Todas as Coisas» é uma obra em madeira de cedro, tinta plástica, bronze e sisal, que, segundo o autor Isaque Pinheiro, reflecte uma das necessidades inerentes ao indivíduo, a sua integração social, sendo que a importância do Homem sempre foi medida em função da sua capacidade de produção. Constituir-se num cidadão produtivo frente aos mecanismos sociais parece ser o desafio para a aceitabilidade ou exclusão.
Consequentemente, neste momento assiste-se a um desmesurado excesso de produção e actividade, que deu origem a graves problemas ambientais e tem levado o Homem a ter consciência da sua forte influência no planeta. Assiste-se na actualidade ao crescimento de preocupações que se prendem com questões ambientais a fim de se articularem medidas para remediar o desequilíbrio causado. Mas haverá capacidade de gerir todo esse processo? Será possível superar as capacidades que nos levaram até este ponto? Não se sabe! Mas sabe-se que se continuará a assistir à própria Natureza a impor-se como «A Medida de Todas as Coisas».