Duas premissas-chave orientaram o trabalho do estúdio: a criação de um lugar que possa ser desfrutado de forma sustentável pela sua comunidade e a capacidade de o integrar na própria paisagem, sem descurar o acesso constante a elementos como a água, o ar e a luz natural. Determinados em salvaguardar as tradições da região, moveu-os a vontade de preservar a enorme árvore inserida no átrio central que percorre os dois pisos (também ela símbolo ancestral do encontro entre as comunidades), ou rituais como a degustação do chá, que se fazem acompanhar pelo som da água a correr que nos chega do reservatório de água situado no piso superior.