Attitude 118: Emotion

  • Embarcamos juntos nesta edição, de mãos dadas para uma viagem que se desvenda como uma erupção de descobertas de espírito aberto. Entre pensamentos interpelados que nos invadem o intelecto, entramos numa multiplicidade cósmica que acolhe, provoca e nos faz libertar a imaginação por territórios criativos e inspiradores.
  • Descobrir realidades paralelas, aliado ao privilégio de podermos conhecer de perto a plasticidade da matéria que nos rodeia, traduzida em formas de expressão tão distintas e etéreas, faz-nos perceber que todas elas se fundem numa linguagem universal como a da arte. É, por isso, inegável que cada edição se traduza em uma oportunidade de aprendizagem, como um recurso construtivo que afirma a nossa identidade a cada página.
  • Um manifesto de independência e de sentimentos que se reflecte também na liberdade gráfica e editorial que nos distingue, como por exemplo a imagem de capa que agora ganha mais amplitude, ou os interiores que abordam uma identidade emocionante. De notar também, no nosso website, que pode agora encontrar um novo separador — Travel — com uma compilação de destinos para se deixar inspirar nas férias que se avizinham.
  • Neste número, há encontros inesperados, entre outros, com o trabalho de Juliette Minchin, cujo percurso pode conhecer na página 50, de quem a arte “escorre” pelas mãos, transformada em esculturas de cera; e com a linguagem única do Chuch Estudio, na página 54, onde as raízes mexicanas provocam uma explosão de experiências visuais e estéticas.
  • Destaque para a rubrica Our Choice, onde percebemos como a sinergia entre a vida e o trabalho, quando coexistem em paralelo e despidos de pretensiosismos, podem fazer emergir realidades artísticas comoventes e oníricas.
    Emotion revela-se um convite para nos sintonizarmos com aquilo que mais prazer nos dá, despertando sensações quiméricas e evocando os sentidos — cheiros, sabores, toques de brisas que esvoaçam, chilreares que nos rodeiam, vistas sem fim que transcendem a dimensão onde nos encontramos.
  • Uma catedral de emoções feita de esquinas e curvas apetecíveis, numa nuvem de endorfinas que pairam à flor da pele. É sobre nos permitirmos sentir, absorver e elevar sentimentos, sobre aquilo que nos envolve e emociona, reflectido como uma metamorfose que causa interferência e nos faz questionar de forma pulsante.

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