travel
Fotografia: Paulina Seuling
09 / 01 / 2024
Françoise Baudry, natural do Norte da Europa, nasceu no seio de uma família de artistas, estudou música em Viena e especializou-se em restauro de pintura. Viveu na Bélgica, Viena e Paris, e escolheu Portugal para morar há mais de 30 anos, desenvolvendo ao longo do tempo diversos projectos relacionados com antiguidades, restauros, decoração de interiores e paisagismo.
O marido sempre a acompanhou e encorajou nos seus projectos, um dos mais recentes o Monte da Bela Raposa. Lugar onde passa mesmo, todas as manhãs, uma raposa.
Depois de experienciar a massificação do turismo em Sintra, onde vive, procurou algo com um peso emocional, que a ligasse às suas origens e inspirações, e o Alentejo ofereceu-lhe essa plenitude. 18 meses foi o tempo de concepção e execução do projecto, que iniciou há três anos. Encontrou um lugar rochoso, com um grande lago, e o que inicialmente foi pensado como segunda habitação acabou por se transformar num espaço de partilha, um alojamento com um cariz pessoal, um lugar meditativo e de pura contemplação. Um paraíso bucólico que, nos seus interiores, reflecte uma fusão dos locais por onde Françoise passou, das suas viagens pela Índia e China, mas não só — o Alentejo sente-se a cada recanto, seja nos tectos em abóbada, seja nos olivais e na atmosfera ali criada, com cheiros e sabores locais.
Neste horizonte de 100 hectares, brotou um hotel boutique instalado numa casa maior, rodeada por três menores, como réplicas do edifício principal, em forma de U. Cada “casa” tem um nome, mediante a perspectiva da vista envolvente. Da entrada da casa principal, seguimos para a sala de estar, de jantar e cozinha, espaços comuns para os hóspedes, e onde são preparados momentos de convívio e refeições diárias, com produtos frescos da horta plantada por Françoise.
Depois de experienciar a massificação do turismo em Sintra, onde vive, procurou algo com um peso emocional, que a ligasse às suas origens e inspirações, e o Alentejo ofereceu-lhe essa plenitude. 18 meses foi o tempo de concepção e execução do projecto, que iniciou há três anos. Encontrou um lugar rochoso, com um grande lago, e o que inicialmente foi pensado como segunda habitação acabou por se transformar num espaço de partilha, um alojamento com um cariz pessoal, um lugar meditativo e de pura contemplação. Um paraíso bucólico que, nos seus interiores, reflecte uma fusão dos locais por onde Françoise passou, das suas viagens pela Índia e China, mas não só — o Alentejo sente-se a cada recanto, seja nos tectos em abóbada, seja nos olivais e na atmosfera ali criada, com cheiros e sabores locais.
Neste horizonte de 100 hectares, brotou um hotel boutique instalado numa casa maior, rodeada por três menores, como réplicas do edifício principal, em forma de U. Cada “casa” tem um nome, mediante a perspectiva da vista envolvente. Da entrada da casa principal, seguimos para a sala de estar, de jantar e cozinha, espaços comuns para os hóspedes, e onde são preparados momentos de convívio e refeições diárias, com produtos frescos da horta plantada por Françoise.
Do terraço, o caminho de madeira conduz-nos até à piscina, integrada e pensada como extensão do lago que Françoise Baudry tanto estima.
Para mais informações, visite o website MdBR.