Fotografia: Alexander Bogorodskiy
03 / 05 / 2021
Foi no final de 2020 que Hugo Brito e Miguel Seabra decidiram abrir as portas da Térmita.
Depois de fazerem do Café Candelabro uma das paragens mais movimentadas da cidade – onde as referências à música e à sétima arte se confundem por entre os sugestivos cocktails e porções para partilhar -, foi no final de 2020 que Hugo Brito e Miguel Seabra decidiram abrir as portas da Térmita, um “prolongamento” do primeiro espaço pensado para acolher “ainda mais livros” e o seu amor pela arte. Ocupando uma antiga fábrica de madeiras, instalada lado a lado com o projecto original, no seu interior encontramos prateleiras suspensas à parede inundadas de história, música, cinema, teatro ou viagens, registos novos ou usados que coabitam harmoniosamente no espaço projectado por Sofia Pera Fernandes, do gabinete STILL Urban Design.
Através de uma “enorme sensibilidade” e de um respeito profundo pelo seu passado industrial, o atelier de arquitectura procurou preservar o “classicismo” da sala inaugural, marcada pelos lambris e pelo antigo soalho em madeira, somando agora uma pequena cozinha, uma garrafeira, um quarto de banho e o Armazém dos Fundos, espaço cultural onde “os livros se misturam com vinho, o café, a arte e as memórias”, conta a arquitecta.
Para mais informações, visite o website Café Candelabro.