Fotografia: Lourenço Teixeira de Abreu
07 / 03 / 2025
Branca Cuvier e Madalena Leitão são irmãs e netas de dois grandes talentos: o arquitecto e escultor Artur Rosa e Helena Almeida, uma das mais conceituadas artistas plásticas portuguesas do século XX.
Se a arte lhes corre nas veias, não poderiam senão expor um dos locais mais icónicos da sua infância: a casa projectada pelo avô Artur e na qual estão patentes várias obras da avó Helena.
Situada nas imediações da aldeia do Burgau e do contexto histórico de Lagos, a Casa do Barco conserva reminiscências de um amor do mais puro e fraterno que se poderá sentir. Datada de 1984, a residência foi reabilitada, mantendo a simplicidade projectual, segundo a qual há uma harmonia entre o edificado e a paisagem natural. As grandes janelas privilegiam a magnífica luz algarvia, e a madeira e a suavidade de tons servem de pano de fundo para momentos irrepetíveis, outrora vividos por esta família de artistas e que, na actualidade, convida qualquer curioso a viver também. Além das memórias familiares, há provas únicas que merecem ser (re)visitadas: a colecção original de discos, os quadros que decoram as paredes e, claro, o barco à vela, que permanece intacto, no exacto local em que o avô Artur o deixou da última vez que navegou nele pelo mar.
Situada nas imediações da aldeia do Burgau e do contexto histórico de Lagos, a Casa do Barco conserva reminiscências de um amor do mais puro e fraterno que se poderá sentir. Datada de 1984, a residência foi reabilitada, mantendo a simplicidade projectual, segundo a qual há uma harmonia entre o edificado e a paisagem natural. As grandes janelas privilegiam a magnífica luz algarvia, e a madeira e a suavidade de tons servem de pano de fundo para momentos irrepetíveis, outrora vividos por esta família de artistas e que, na actualidade, convida qualquer curioso a viver também. Além das memórias familiares, há provas únicas que merecem ser (re)visitadas: a colecção original de discos, os quadros que decoram as paredes e, claro, o barco à vela, que permanece intacto, no exacto local em que o avô Artur o deixou da última vez que navegou nele pelo mar.
Os terraços pedem confraternizações à volta da piscina, enquanto a envolvente natural suscita o descanso sem hora marcada.
Mais informações no website IRMÃ.