Fotografia: Fernando Guerra | FG+SG
20 / 03 / 2025
À beira-mar plantada, esta fortaleza branca abraça a paisagem natural e ergue-se como uma estrutura que acolhe e ao mesmo tempo desafia.
Cercado por pátios murados e cuidadosamente dispostos, narra uma história de contrastes e equilíbrio, oferecendo uma experiência de serenidade.
Inspirada pela arquitectura do Norte do Golfo – onde a privacidade e a protecção moldam espaços de contemplação e refúgio –, White Fortress ergue-se como uma ode ao design que acolhe e ao mesmo tempo desafia. Protegida por paredes espessas e austeras, que bloqueiam o tempo quente e os ventos secos, a casa tem a capacidade de envolver quem chega numa serenidade inesperada, onde cada elemento narra uma história de contrastes e equilíbrio.
O coração desta residência repousa nos seus pátios murados e cuidadosamente dispostos. Cada pátio, longe de ser um mero espaço de transição, desempenha um papel singular e intencional: saudar quem chega, convidar ao repouso ou reunir para celebrar. Estes pátios conferem ainda dinamismo à composição total, criando microcosmos dentro do espaço maior. No centro do conjunto, um “oásis” verde divide de forma subtil, mas eficaz, as zonas de serviço dos espaços sociais e privados.
Inspirada pela arquitectura do Norte do Golfo – onde a privacidade e a protecção moldam espaços de contemplação e refúgio –, White Fortress ergue-se como uma ode ao design que acolhe e ao mesmo tempo desafia. Protegida por paredes espessas e austeras, que bloqueiam o tempo quente e os ventos secos, a casa tem a capacidade de envolver quem chega numa serenidade inesperada, onde cada elemento narra uma história de contrastes e equilíbrio.
O coração desta residência repousa nos seus pátios murados e cuidadosamente dispostos. Cada pátio, longe de ser um mero espaço de transição, desempenha um papel singular e intencional: saudar quem chega, convidar ao repouso ou reunir para celebrar. Estes pátios conferem ainda dinamismo à composição total, criando microcosmos dentro do espaço maior. No centro do conjunto, um “oásis” verde divide de forma subtil, mas eficaz, as zonas de serviço dos espaços sociais e privados.
Este espaço é uma metáfora viva de harmonia funcional, onde os volumes generosos das salas interiores se abrem para pequenos jardins e pátios ovais, ligados por caminhos sinuosos que revelam cada recanto da casa como uma surpresa cuidadosamente orquestrada.


