Fotografia: Ricardo Labougle
03 / 09 / 2024
A casa Holland Park, projectada pelo estúdio Maddux Creative, desafia a rigidez das formas convencionais, numa arquitectura contemporânea.
Experimentação, desafio, matéria, cor, arte. Uma arquitectura de interiores sem vícios nem rotinas, com vontade de se materializar em soluções. O projecto Holland Park House é um exemplo de design que honra a história e a arquitectura original de um edifício do século XIX, ao mesmo tempo que incorpora elementos de estilo contemporâneo com peças de arte.
Situada em Londres, esta residência de 1840, em estilo vitoriano, conta com seis quartos e foi propriedade do “Monty Python” John Cleese. Foi, no entanto, a sua localização que mais cativou os actuais proprietários, um financeiro britânico, a sua esposa, de origem turca, e os seus dois filhos.
Com poucos detalhes arquitectónicos originais evidentes no interior da casa, a equipa do Maddux Creative teve a oportunidade de acrescentar as suas próprias características. A principal inspiração para dar forma aos espaços foi a colecção de arte e antiguidades dos proprietários. Deambulando entre o clássico, o contemporâneo e o improvável, cada espaço tem algo de especial, como é exemplo a pintura no tecto da sala de jantar — criada pela artista Isabelle Day —, o revestimento de parede de gesso, com baixo-relevo, na biblioteca, ou o sofá curvo de seda na sala de estar. O mobiliário seleccionado é uma fusão ecléctica do estilo Art Déco francesa, italiana e escandinava, dos anos 50, com uma mistura de peças dos anos 70 e 80 e outras de designers mais actuais. Além disso, os proprietários tinham algumas peças que pretendiam integrar, entre elas, duas telas abstractas de Peter Lanyon, um baú William & Mary, de 1690, e abajures Vilhelm Lauritzen, que ficaram na sala de estar. Há também uma série de criações com assinatura Maddux Creative, a dupla formada por Scott Maddux e Jo leGleud.
Situada em Londres, esta residência de 1840, em estilo vitoriano, conta com seis quartos e foi propriedade do “Monty Python” John Cleese. Foi, no entanto, a sua localização que mais cativou os actuais proprietários, um financeiro britânico, a sua esposa, de origem turca, e os seus dois filhos.
Com poucos detalhes arquitectónicos originais evidentes no interior da casa, a equipa do Maddux Creative teve a oportunidade de acrescentar as suas próprias características. A principal inspiração para dar forma aos espaços foi a colecção de arte e antiguidades dos proprietários. Deambulando entre o clássico, o contemporâneo e o improvável, cada espaço tem algo de especial, como é exemplo a pintura no tecto da sala de jantar — criada pela artista Isabelle Day —, o revestimento de parede de gesso, com baixo-relevo, na biblioteca, ou o sofá curvo de seda na sala de estar. O mobiliário seleccionado é uma fusão ecléctica do estilo Art Déco francesa, italiana e escandinava, dos anos 50, com uma mistura de peças dos anos 70 e 80 e outras de designers mais actuais. Além disso, os proprietários tinham algumas peças que pretendiam integrar, entre elas, duas telas abstractas de Peter Lanyon, um baú William & Mary, de 1690, e abajures Vilhelm Lauritzen, que ficaram na sala de estar. Há também uma série de criações com assinatura Maddux Creative, a dupla formada por Scott Maddux e Jo leGleud.
No rés-do-chão, a ausência de portas internas cria uma fluidez entre o hall de entrada, a sala de recepção com três áreas distintas e a biblioteca.
Para mais informações, visite o website Maddux Creative.


