journal
26 / 03 / 2020
É no coração da cidade do Porto, mais precisamente no número 84 da Rua Gonçalo Cristovão, que encontramos o Reality Studio, um atelier de moda cujas traves-mestras assentam na representação do “aqui e do agora”.
Lá dentro, num espaço amplo e luminoso, trabalha com afinco – e ao som de uma playlist agradável e eclética – uma pequena equipa de várias nacionalidades (japonesa e brasileira incluídas), liderada pela designer alemã Svenja Specht, que observa diariamente a realidade e o mundo que a rodeia, ao investigar e explorar as interacções das pessoas com o vestuário. De facto, as preocupações sociais e a sustentabilidade sempre fizeram parte do seu léxico, desde as fundações da marca na cidade de Berlim.
Em 2014 acontece a grande mudança pessoal e profissional com a sua vinda para Portugal, com o intuito de se aproximar das fábricas responsáveis pela produção e de, assim, acompanhar mais de perto todo o processo. Porque o que a apaixona neste projecto, e nos seus intervenientes, são precisamente os materiais cuidadosamente selecionados, as técnicas de manufactura e os detalhes ancestrais, bem como as referências culturais genuínas – passadas de geração em geração – e cunhadas em todo o trabalho.
“Fazer moda significa dar uma casa aos corpos, que têm que se adaptar ao dia-a-dia e às circunstâncias da vida, cada vez mais em constante mudança”, conta-nos Svenja, sendo por isso que as formas das suas peças sofrem muitas vezes alterações e metamorfoses, resultando em colecções contemporâneas feitas para durar, sob a tríade feminilidade, delicadeza e elegância.
Durante a visita, sentimos, subitamente, um agradável aroma a ervas e especiarias. Sim, é hora do almoço e aqui dá-se também muita importância à “comida de conforto”, com iguarias gastronómicas dos quatro cantos do mundo, preparadas, à vez, pelos membros da equipa. Infelizmente, está na hora da despedida, mas saímos, deixando a porta entreaberta, com a certeza de que o mote “Faz o que gostas e vive agora” se cumpre aqui, religiosamente, a cada dia...
Lá dentro, num espaço amplo e luminoso, trabalha com afinco – e ao som de uma playlist agradável e eclética – uma pequena equipa de várias nacionalidades (japonesa e brasileira incluídas), liderada pela designer alemã Svenja Specht, que observa diariamente a realidade e o mundo que a rodeia, ao investigar e explorar as interacções das pessoas com o vestuário. De facto, as preocupações sociais e a sustentabilidade sempre fizeram parte do seu léxico, desde as fundações da marca na cidade de Berlim.
Em 2014 acontece a grande mudança pessoal e profissional com a sua vinda para Portugal, com o intuito de se aproximar das fábricas responsáveis pela produção e de, assim, acompanhar mais de perto todo o processo. Porque o que a apaixona neste projecto, e nos seus intervenientes, são precisamente os materiais cuidadosamente selecionados, as técnicas de manufactura e os detalhes ancestrais, bem como as referências culturais genuínas – passadas de geração em geração – e cunhadas em todo o trabalho.
“Fazer moda significa dar uma casa aos corpos, que têm que se adaptar ao dia-a-dia e às circunstâncias da vida, cada vez mais em constante mudança”, conta-nos Svenja, sendo por isso que as formas das suas peças sofrem muitas vezes alterações e metamorfoses, resultando em colecções contemporâneas feitas para durar, sob a tríade feminilidade, delicadeza e elegância.
Durante a visita, sentimos, subitamente, um agradável aroma a ervas e especiarias. Sim, é hora do almoço e aqui dá-se também muita importância à “comida de conforto”, com iguarias gastronómicas dos quatro cantos do mundo, preparadas, à vez, pelos membros da equipa. Infelizmente, está na hora da despedida, mas saímos, deixando a porta entreaberta, com a certeza de que o mote “Faz o que gostas e vive agora” se cumpre aqui, religiosamente, a cada dia...
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Para mais informações, visite o site do Reality Studio.
Fotografia: Victor Staaf, Daki Yeo e cortesia do Reality Studio.
Texto: Diana Neves de Carvalho
Fotografia: Victor Staaf, Daki Yeo e cortesia do Reality Studio.
Texto: Diana Neves de Carvalho