Fotografia: Francisco Nogueira
09 / 07 / 2024
Quando Per Henrik Barclay comprou o terreno em 1752 para construir a sua casa de Verão, chamou-a de “Inkognito” como símbolo do recolhimento e paz que encontrou nesta zona recatada de Oslo.
Projectado pelo arquitecto Thøger Binneballe, o edifício atravessou diferentes usos ao longo dos séculos, até se converter no refúgio privado do icónico hotel Art Deco Sommerro.
Os interiores assinados por Grecodeco completam o cenário idílico marcado por elaborados detalhes. A experiência, imersiva e rara, insinua-se como um déjà vu impresso no imaginário nostálgico.
A história do lugar é tecida numa trama ecléctica de estilos desde o clássico norueguês à Art Nouveau, Arts & Crafts e um pouco de Japonismo.
Situada junto ao Sommerro, a villa conta com uma entrada independente preservando a privacidade dos hóspedes, que poderão reservar a totalidade do edifício ou um dos 11 quartos e suites disponíveis. Íntima, mas opulenta, a atmosfera dos quartos explode numa profusão de tecidos luxuosos, mobiliário personalizado com detalhes únicos em marchetaria, pormenores que evocam motivos noruegueses do século XIX, tapetes feitos à mão e quartos de banho com delicados azulejos.
Os interiores assinados por Grecodeco completam o cenário idílico marcado por elaborados detalhes. A experiência, imersiva e rara, insinua-se como um déjà vu impresso no imaginário nostálgico.
A história do lugar é tecida numa trama ecléctica de estilos desde o clássico norueguês à Art Nouveau, Arts & Crafts e um pouco de Japonismo.
Situada junto ao Sommerro, a villa conta com uma entrada independente preservando a privacidade dos hóspedes, que poderão reservar a totalidade do edifício ou um dos 11 quartos e suites disponíveis. Íntima, mas opulenta, a atmosfera dos quartos explode numa profusão de tecidos luxuosos, mobiliário personalizado com detalhes únicos em marchetaria, pormenores que evocam motivos noruegueses do século XIX, tapetes feitos à mão e quartos de banho com delicados azulejos.
O interior da Villa Inkognito conta uma história em registo tecnicolor de onde não queremos sair.