journal
Fotografia: Yoshihiro Koitani
18 / 07 / 2022
Neste projeto, a vegetação e o espaço exterior são os verdadeiros protagonistas. A casa ocupa apenas um quinto da extensão do e tudo foi pensado para desfrutar de Yucatán e do seu maravilhoso céu.
A casa é totalmente aberta a norte e a sul, de forma a garantir conforto térmico em todos os espaços e oferecendo vistas privilegiadas para o espaço envolvente. A vegetação que abraça a casa forma uma barreira verde que, além de trazer a natureza para dentro da habitação, acrescenta privacidade aos habitantes em todos os momentos.
A Casa Akúun (“Casa Álamo”, em espanhol) tem quase setenta metros de comprimento, virtualmente dividida por uma árvore desta espécie que se encontra num pátio fechado entre as áreas comuns e privadas da casa. Parte da intenção do projeto é conseguir ligar o interior com o exterior, esquecendo as barreiras físicas e garantindo que a natureza possa percorrer toda a casa.
A propriedade tem três vias contíguas, o que permitiu ao projeto ter dois acessos completamente opostos, tanto na localização como na experiência de utilização. O primeiro é o do dia-a-dia, onde se situa a garagem e o acesso às zonas privadas, na parte sudoeste da casa, espaço totalmente rodeado por vegetação, onde uma passagem verde acolhe quem ali habita, abraçando e deixando a cidade para trás. O segundo acesso é o social, pela parte nordeste, que também tem um percurso pela vegetação pré-existente, mas em espaços mais abertos, o que permite observar a casa de longe. Este percurso termina com uma grande árvore de Guanacaste, localizada junto à esplanada, a antecâmara exterior do espaço social.
Apesar de Akúun ser uma casa que convida a percorrer tudo isto, a separação dos acessos oferece a possibilidade de não ter de o fazer caso não seja considerado necessário.
A volumetria da casa é simples, com um único pavimento e dois elementos horizontais, o piso e a cobertura, procurando a harmonia entre os espaços interiores e as áreas abertas.
A Casa Akúun (“Casa Álamo”, em espanhol) tem quase setenta metros de comprimento, virtualmente dividida por uma árvore desta espécie que se encontra num pátio fechado entre as áreas comuns e privadas da casa. Parte da intenção do projeto é conseguir ligar o interior com o exterior, esquecendo as barreiras físicas e garantindo que a natureza possa percorrer toda a casa.
A propriedade tem três vias contíguas, o que permitiu ao projeto ter dois acessos completamente opostos, tanto na localização como na experiência de utilização. O primeiro é o do dia-a-dia, onde se situa a garagem e o acesso às zonas privadas, na parte sudoeste da casa, espaço totalmente rodeado por vegetação, onde uma passagem verde acolhe quem ali habita, abraçando e deixando a cidade para trás. O segundo acesso é o social, pela parte nordeste, que também tem um percurso pela vegetação pré-existente, mas em espaços mais abertos, o que permite observar a casa de longe. Este percurso termina com uma grande árvore de Guanacaste, localizada junto à esplanada, a antecâmara exterior do espaço social.
Apesar de Akúun ser uma casa que convida a percorrer tudo isto, a separação dos acessos oferece a possibilidade de não ter de o fazer caso não seja considerado necessário.
A volumetria da casa é simples, com um único pavimento e dois elementos horizontais, o piso e a cobertura, procurando a harmonia entre os espaços interiores e as áreas abertas.
Para mais informações, visite o website Arkham Projects.