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19 / 01 / 2018
Quando a MCMF Imobiliária adquiriu o edifício em 2012, depois de ter sido ampliado em 1929 para a funcionar como padaria, a ideia inicial seria reabilitá-lo para servir de alojamento local no centro histórico do Porto. Porém, após alguma reflexão por parte do actual proprietário, o plano alterou-se. “Ao desenvolver um projecto destinado ao arrendamento de escritórios a tipologia do edifício podia ser preservada e aos mesmo tempo disponibilizada espaços de trabalho no centro da cidade, oferta que neste momento escasseia na baixa do Porto”.
Hoje, o projecto assinado pela arquitecta Diana Barros e pelo engenheiro Ricardo Santos é já uma referência a nível de sustentabilidade e eficiência energética, motivo que os levou a vencer o Prémio Nacional de Reabilitação Urbana (PNRU), na categoria de Melhor Solução de Eficiência Energética.
Desde Julho de 2017, o Edifício Padaria reúne ao longo dos 3 pisos, 11 salas de escritório, um espaço comum para reuniões, uma copa, um jardim e um terraço com vista para o Douro. De forma a preservar a estrutura do edifício, o projecto de adaptação procurou reaproveitar ao máximo os recursos existentes, optando por privilegiar materiais naturais, introduzir sistemas autónomos de arrefecimento e aquecimento passivos e proceder ao aproveitamento das águas das chuvas e de sabão.
Um processo que se tornou num verdadeiro caso de estudo através da “criação de espaços de crítica e análise, onde testamos vários sistemas que caíram no esquecimento mas que se apresentam como funcionais neste tipo de estruturas”, garante a arquitecta.
Hoje, o projecto assinado pela arquitecta Diana Barros e pelo engenheiro Ricardo Santos é já uma referência a nível de sustentabilidade e eficiência energética, motivo que os levou a vencer o Prémio Nacional de Reabilitação Urbana (PNRU), na categoria de Melhor Solução de Eficiência Energética.
Desde Julho de 2017, o Edifício Padaria reúne ao longo dos 3 pisos, 11 salas de escritório, um espaço comum para reuniões, uma copa, um jardim e um terraço com vista para o Douro. De forma a preservar a estrutura do edifício, o projecto de adaptação procurou reaproveitar ao máximo os recursos existentes, optando por privilegiar materiais naturais, introduzir sistemas autónomos de arrefecimento e aquecimento passivos e proceder ao aproveitamento das águas das chuvas e de sabão.
Um processo que se tornou num verdadeiro caso de estudo através da “criação de espaços de crítica e análise, onde testamos vários sistemas que caíram no esquecimento mas que se apresentam como funcionais neste tipo de estruturas”, garante a arquitecta.
Mais informação disponível em www.dianabarros.pt.