journal
06 / 07 / 2015
A artista franco-britânica Alice Anderson foi convidada para criar uma exposição para o Espace Louis Vuitton em Paris. Intitulada Data space, a mostra foi inspirada no próprio espaço e dá continuidade à exploração que tem vindo a ser desenvolvida pela galeria sobre a relação entre a arte e o fio.
Em Data space Alice Anderson propõe um novo processo para gravar memórias. “A sua intuição de que a revolução digital será crítica para a memória humana como foi o aparecimento da escrita, leva-a a criar o conceito de recording the present usando fio de cobre. Com este material ela cria uma nova relação física entre objectos e espaço”.
Com uma técnica própria para trabalhar o fio de cobre, Anderson envolve os objectos com este material numa espécie de performance, em que qualquer pessoa pode participar. No final do ritual, os objectos “mumificados” tornam-se esculturas que, neste caso, procuram registar dados físicos da arquitectura do Espace Louis Vuitton Paris.
Em Data space Alice Anderson propõe um novo processo para gravar memórias. “A sua intuição de que a revolução digital será crítica para a memória humana como foi o aparecimento da escrita, leva-a a criar o conceito de recording the present usando fio de cobre. Com este material ela cria uma nova relação física entre objectos e espaço”.
Com uma técnica própria para trabalhar o fio de cobre, Anderson envolve os objectos com este material numa espécie de performance, em que qualquer pessoa pode participar. No final do ritual, os objectos “mumificados” tornam-se esculturas que, neste caso, procuram registar dados físicos da arquitectura do Espace Louis Vuitton Paris.