Fotografia: Pablo Enriquez
16 / 05 / 2025
Uma autêntica história de amor, este refúgio de intimidade da designer de interiores Jeanne Feldkamp é um convite à contemplação da natureza, onde o interior e o exterior se fundem num só.
Na exuberância do Noroeste Pacífico, em Portland, a designer de interiores Jeanne Feldkamp e o seu marido, Dan Diephouse, encontraram o lugar ideal para a sua casa. Num encontro entre a cidade e a natureza, o casal procurava um espírito de liberdade, não só pela beleza natural envolvente, mas pelo estilo de vida dinâmico que os define. E este bairro, com a sua mistura de residências centenárias e uma arquitectura contemporânea, foi o cenário perfeito para a construção do seu sonho em comum.
A residência, projectada para se integrar no ambiente local, teve a assinatura do gabinete Waechter Architecture, que conseguiu transpor para a realidade o equilíbrio de elementos modernistas com uma fisicalidade brutalista. Com 408 m2 distribuídos por três andares e quatro quartos, o edificado eleva-se a partir da rua, com um nível térreo para a garagem e acessos. Com uma estrutura de superfícies que promove a continuidade entre interior e exterior, num diálogo entre robustez e acolhimento, a casa conta uma história em camadas de materiais, memórias e momentos. Um projecto onde “o maior desafio criativo, sem dúvida, foi desenhar para mim própria”, confessa Jeanne. “A pressão adicional de criar uma ‘casa para sempre’ não ajudou. Eu queria tanto que fosse espectacular!”. Cada pormenor foi idealizado de forma a que espelhasse os gostos e modo de vida do casal.
A residência, projectada para se integrar no ambiente local, teve a assinatura do gabinete Waechter Architecture, que conseguiu transpor para a realidade o equilíbrio de elementos modernistas com uma fisicalidade brutalista. Com 408 m2 distribuídos por três andares e quatro quartos, o edificado eleva-se a partir da rua, com um nível térreo para a garagem e acessos. Com uma estrutura de superfícies que promove a continuidade entre interior e exterior, num diálogo entre robustez e acolhimento, a casa conta uma história em camadas de materiais, memórias e momentos. Um projecto onde “o maior desafio criativo, sem dúvida, foi desenhar para mim própria”, confessa Jeanne. “A pressão adicional de criar uma ‘casa para sempre’ não ajudou. Eu queria tanto que fosse espectacular!”. Cada pormenor foi idealizado de forma a que espelhasse os gostos e modo de vida do casal.
A paleta de cores e os materiais meticulosamente escolhidos interagem com a intensidade da luz natural ao longo do dia.