• Facebook
  • Instagram
  • Pinterest
  • Youtube
  • Spotify
  • A cozinha como objeto arquitetónico

journal

Fotografia: Héctor Santos-Díez 
30 / 06 / 2025
Presença, estrutura, escultura. Um gesto arquitetónico que ocupa o espaço com a mesma autoridade de uma peça de arte. Na arquitetura e no design contemporâneo de alto nível, a cozinha deixou de ser uma zona meramente funcional para se tornar um elemento escultórico. 
Integrada na narrativa arquitetónica da casa, a cozinha deixou de ser apenas o lugar onde se preparam as refeições. Em projetos residenciais exigentes, este espaço transcende a funcionalidade para se afirmar como um bloco silencioso que organiza, equilibra e define.

Do ponto de vista arquitetónico, a cozinha abraça um conceito onde matéria, forma e espaço se fundem num todo, coeso e expressivo. Quando não está a ser utilizada para cozinhar, esta divisão assume uma nova forma — um lugar para receber e conviver.

A marca de mobiliário de cozinha espanhola, Santos, desenvolveu na década de 60 os primeiros módulos independentes, com base no conceito de cozinha modular — e, desde então, procura criar produtos de qualidade, que aliam um design ergonómico e funcional a uma estética limpa, que se funde com o desenho da própria casa. 
  • A cozinha como objeto arquitetónico
Projetos Santos: onde a cozinha se pensa como volume e se vive como arquitetura

FINE Caxemira
Num bairro no centro histórico de Santiago de Compostela, a remodelação desta moradia unifamiliar transformou uma antiga estrutura, composta por um bloco principal e um anexo, numa casa confortável e acolhedora.

Após a renovação, a propriedade passou a contar com um piso térreo, um primeiro andar e uma saliência no telhado com uma sala polivalente. O rés de chão acolhe, em parte, a zona social, partilhada pela cozinha, sala de estar e sala de jantar.

A cozinha foi disposta numa das extremidades deste open space, parcialmente separada das restantes divisões por uma parede aberta de pedra. Para mobilar este espaço, os arquitetos escolheram o modelo FINE Caxemira da Santos que, com linhas puras e frentes lisas, se integra naturalmente na arquitetura e no design de interiores da moradia.

A cozinha dispõe também de um balcão em laminado com acabamento em madeira de Carvalho Natural, concebido para refeições rápidas, sem necessidade de deslocação até à sala de jantar.

Para tirar o máximo partido de uma planta comprida e estreita, o mobiliário foi disposto em linha. A parte central da composição acolhe as áreas de preparação, lavagem e cocção, equipadas com máquina de lavar loiça integrada, dois armários para placa com um acessório de suporte para pratos e um armário lava-loiça.

O mobiliário de cozinha completa-se com uma série de armários coluna, situados nas extremidades. 
  • A cozinha como objeto arquitetónico
  • A cozinha como objeto arquitetónico
  • A cozinha como objeto arquitetónico
  • A cozinha como objeto arquitetónico
  • A cozinha como objeto arquitetónico
  • A cozinha como objeto arquitetónico
  • A cozinha como objeto arquitetónico
  • A cozinha como objeto arquitetónico
  • A cozinha como objeto arquitetónico
  • A cozinha como objeto arquitetónico
  • A cozinha como objeto arquitetónico
  • A cozinha como objeto arquitetónico
FINE Preto Seda
Em busca de um espaço simples, que permitisse desconectar e desfrutar da natureza, um casal e os seus dois filhos optaram por construir um abrigo, no mesmo terreno da moradia principal, rodeado de espigueiros e edifícios tracionais de Serra de Outes.

Esta casa de um piso, envolta em madeira de cedro japonês, conta com uma cobertura plana ajardinada. A madeira, carbonizada segundo a técnica tradicional japonesa de Shou Sugi Ban, foi combinada com grandes painéis de vidro que, além de aumentarem a luminosidade dos interiores, favorecem a sua relação com a envolvente.

A planta simétrica da casa articula-se em torno de dois grandes volumes revestidos a madeira de carvalho. A cozinha, a sala de estar e a sala de jantar partilham um grande espaço aberto reservado à zona social, o núcleo da moradia. A cozinha foi mobiliada com um design FINE da Santos, em acabamento Preto Seda — em sintonia com a paleta cromática e com o espírito minimalista do design de interiores da casa.

Os móveis estão dispostos ao redor de uma grande ilha central, que reúne as zonas de preparação, cocção e office. Para a extração de fumos, os arquitetos escolheram um exaustor de teto que, ao passar despercebido, favorece a criação de um ambiente mais aberto.

A ilha inclui múltiplas opções de organização de ambos os lados. A superfície de trabalho, alargada numa das pontas da ilha, foi complementada com bancos, servindo também como mesa de jantar. Os restantes móveis formam um linear em paralelo com a ilha, enquadrado por um dos volumes revestidos a madeira de carvalho. 
  • A cozinha como objeto arquitetónico
  • A cozinha como objeto arquitetónico
  • A cozinha como objeto arquitetónico
  • A cozinha como objeto arquitetónico
  • A cozinha como objeto arquitetónico
  • A cozinha como objeto arquitetónico
  • A cozinha como objeto arquitetónico
  • A cozinha como objeto arquitetónico
  • A cozinha como objeto arquitetónico
  • A cozinha como objeto arquitetónico
  • A cozinha como objeto arquitetónico
  • A cozinha como objeto arquitetónico
Os dois projetos materializam esta visão, onde a cozinha se pensa como volume e se vive como arquitetura — duas casas distintas onde este espaço se confunde com o desenho da própria residência, guiado pelo olhar dos seus arquitetos.

A Santos dispõe de uma extensa oferta de soluções para cozinhas e espaços anexos, assim como acessórios e equipamentos complementares. Encontre o distribuidor Santos mais próximo, para mais informações, aconselhamento especializado, e projetos à medida.


Distribuidor Santos: Santiago Interiores
Arquitectos: 2es+ arquitectura
Para mais informações, visite o website Santos.
close

Subscreva a nossa Newsletter, para estar a par de todas as novidades da nossa edição impressa e digital.