journal
26 / 07 / 2018
Os DC.AD assinam mais um restaurante na capital portuguesa, um projecto de restauração inserido no LxFactory, enchendo de vida o interior destas galerias comerciais. Estamos no Cucurico, um dos últimos trabalhos do estúdio lisboeta, responsável por transformá-lo numa churrasqueira moderna e urbana, devolvendo-lhe a alma industrial que outrora ocupava este lugar.
A criação de um ambiente informal e familiar, capaz de reinterpretar o conceito de uma churrasqueira tradicional, foi o principal objectivo do projecto. Decoração e mobiliário recuperam assim a memória deste “imaginário comum da cultura portuguesa”, como explicam os arquitectos, que procuraram conciliar com o carácter forte e contemporâneo do espaço. “O ponto de partida do projecto foi a criação de um volume único que, através da sua implantação central, respeita a estrutura do espaço, estando apenas acoplado a uma das paredes existentes”.
A escolha de tons fortes e materiais como o betão, o ferro ou a madeira reflete ainda a personalidade do espaço. A chapa metálica contrasta com as paredes em betão, sobre as quais é justa posto um lambril de cor verde, somando-se as luzes de néon e duas floreiras, tornando o espaço mais confortável e fotogénico.
Os espaços de refeição, cuidadosamente distribuídos, respondem às necessidades dos vários clientes, seja através de mesas e bancos corridos de madeira, “que estimulam o convívio e a partilha”; mesas altas, “permitindo uma relação com o exterior”, mesas baixas de dois lugares, “por forma a potenciar a flexibilidade da sua utilização” ou até através da esplanada, “que procura a continuidade do espaço interior”. O resultado traduz-se num espaço cru e arrojado, marcado por uma decoração alegre e descontraidamente agradável.
A criação de um ambiente informal e familiar, capaz de reinterpretar o conceito de uma churrasqueira tradicional, foi o principal objectivo do projecto. Decoração e mobiliário recuperam assim a memória deste “imaginário comum da cultura portuguesa”, como explicam os arquitectos, que procuraram conciliar com o carácter forte e contemporâneo do espaço. “O ponto de partida do projecto foi a criação de um volume único que, através da sua implantação central, respeita a estrutura do espaço, estando apenas acoplado a uma das paredes existentes”.
A escolha de tons fortes e materiais como o betão, o ferro ou a madeira reflete ainda a personalidade do espaço. A chapa metálica contrasta com as paredes em betão, sobre as quais é justa posto um lambril de cor verde, somando-se as luzes de néon e duas floreiras, tornando o espaço mais confortável e fotogénico.
Os espaços de refeição, cuidadosamente distribuídos, respondem às necessidades dos vários clientes, seja através de mesas e bancos corridos de madeira, “que estimulam o convívio e a partilha”; mesas altas, “permitindo uma relação com o exterior”, mesas baixas de dois lugares, “por forma a potenciar a flexibilidade da sua utilização” ou até através da esplanada, “que procura a continuidade do espaço interior”. O resultado traduz-se num espaço cru e arrojado, marcado por uma decoração alegre e descontraidamente agradável.