journal
09 / 10 / 2019
Uma tranquilidade inesperada invade a Quinta da Baroneza, abafando a agitação frenética da cidade paulista. Entre o silêncio e a natureza, ergue-se uma residência singular, num cenário de cortar a respiração.
O projecto, assinado pelo estúdio de Arthur Casas, distingue-se pelas suas estruturas leves, num “jogo de volumes que se sobrepõe de modo a criar grandes vãos e balanços.” Pensada como uma casa de fim-de-semana para um casal com três filhos, o estúdio procurou tirar partido da amplitude dos espaços, optando por distribuir as diferentes áreas em três volumes distintos.
Revestido a granito rústico, o volume inferior acolhe as áreas de serviços bem como a sauna e spa; já o volume superior, revestido a alumínio amadeirado, reúne a suite principal, o escritório e as três suites dos filhos.
O volume intermédio, em formato L - também ele, o piso térreo de acesso à casa - é, no entanto, o principal atractivo do projecto. Integrando as áreas sociais, cozinha, terraço e três suites para visitas, destaca-se do corpo da casa “ao se projectar num balanço acentuado, desafio estrutural solucionado através de uma viga protendida”, explica o estúdio brasileiro. A cobertura verde, que subtilmente se funde com a casa e a paisagem, traduz ainda a vontade do arquitecto em reforçar a sustentabilidade da residência, adicionando uma solução sustentável para o equilíbrio térmico.
O projecto, assinado pelo estúdio de Arthur Casas, distingue-se pelas suas estruturas leves, num “jogo de volumes que se sobrepõe de modo a criar grandes vãos e balanços.” Pensada como uma casa de fim-de-semana para um casal com três filhos, o estúdio procurou tirar partido da amplitude dos espaços, optando por distribuir as diferentes áreas em três volumes distintos.
Revestido a granito rústico, o volume inferior acolhe as áreas de serviços bem como a sauna e spa; já o volume superior, revestido a alumínio amadeirado, reúne a suite principal, o escritório e as três suites dos filhos.
O volume intermédio, em formato L - também ele, o piso térreo de acesso à casa - é, no entanto, o principal atractivo do projecto. Integrando as áreas sociais, cozinha, terraço e três suites para visitas, destaca-se do corpo da casa “ao se projectar num balanço acentuado, desafio estrutural solucionado através de uma viga protendida”, explica o estúdio brasileiro. A cobertura verde, que subtilmente se funde com a casa e a paisagem, traduz ainda a vontade do arquitecto em reforçar a sustentabilidade da residência, adicionando uma solução sustentável para o equilíbrio térmico.