Attitude #85: Handcraft
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Com a chegada de um novo ano, chega também a vontade de reacender e reafirmar a nossa paixão pela manufactura, numa edição que intitulámos de “Handcraft”. Num mundo virtual, frequentemente refém da lógica do imediatismo e da velocidade, lançámos um novo olhar ao trabalho de artesãos, fazedores (makers) e demais criativos, reconhecendo a importância do tempo, rigor e dedicação que estão na origem do que é “feito à mão”.
Acreditando que o verdadeiro “luxo” não reside na quantidade de coisas que possuímos, mas, sim, no quão bem estas são feitas e no quanto as valorizamos, fomos ao encontro dessa qualidade e autenticidade que definem, afinal, o carácter único das peças artesanais.
O respeito pela matéria-prima, desde a sua origem ao processo de transformação, terminando no produto final; a revitalização de ofícios e técnicas tradicionais aliada ao reavivar de conhecimentos que atravessam gerações; a preferência pela durabilidade em detrimento de modas efémeras; a alma por detrás de peças singulares trabalhadas à mão face à estandardização de produtos industriais – tudo isto procurámos explorar nas nossas páginas. Nos produtos e projectos que seleccionámos, nas histórias de quem lhes dá forma, e na visão integrada e sustentável partilhada por designers, artistas e arquitectos, com especial destaque para o trabalho de gabinetes como Kéré Architecture e Wallmakers (páginas 74 e 80, respectivamente), assente na reutilização de recursos e excedentes locais.
Nos interiores, a afirmação do handcraft assume total expressão na casa erguida pelo escultor e construtor Anthony Esteves (página 154), também ele autor de grande parte do seu mobiliário, num equilíbrio entre a simplicidade e funcionalidade de espaços, a estética tradicional e técnicas de construção e materiais que denotam uma preocupação ambiental.
Numa era marcada pelo excesso, desde logo, por objectos, informação e tecnologia, convidamo-lo a conhecer algum do trabalho levado a cabo por uma comunidade empenhada em celebrar e dar um novo fôlego à mestria artesanal. -
Com a chegada de um novo ano, chega também a vontade de reacender e reafirmar a nossa paixão pela manufactura, numa edição que intitulámos de “Handcraft”. Num mundo virtual, frequentemente refém da lógica do imediatismo e da velocidade, lançámos um novo olhar ao trabalho de artesãos, fazedores (makers) e demais criativos, reconhecendo a importância do tempo, rigor e dedicação que estão na origem do que é “feito à mão”.
Acreditando que o verdadeiro “luxo” não reside na quantidade de coisas que possuímos, mas, sim, no quão bem estas são feitas e no quanto as valorizamos, fomos ao encontro dessa qualidade e autenticidade que definem, afinal, o carácter único das peças artesanais.
O respeito pela matéria-prima, desde a sua origem ao processo de transformação, terminando no produto final; a revitalização de ofícios e técnicas tradicionais aliada ao reavivar de conhecimentos que atravessam gerações; a preferência pela durabilidade em detrimento de modas efémeras; a alma por detrás de peças singulares trabalhadas à mão face à estandardização de produtos industriais – tudo isto procurámos explorar nas nossas páginas. Nos produtos e projectos que seleccionámos, nas histórias de quem lhes dá forma, e na visão integrada e sustentável partilhada por designers, artistas e arquitectos, com especial destaque para o trabalho de gabinetes como Kéré Architecture e Wallmakers (páginas 74 e 80, respectivamente), assente na reutilização de recursos e excedentes locais.
Nos interiores, a afirmação do handcraft assume total expressão na casa erguida pelo escultor e construtor Anthony Esteves (página 154), também ele autor de grande parte do seu mobiliário, num equilíbrio entre a simplicidade e funcionalidade de espaços, a estética tradicional e técnicas de construção e materiais que denotam uma preocupação ambiental.
Numa era marcada pelo excesso, desde logo, por objectos, informação e tecnologia, convidamo-lo a conhecer algum do trabalho levado a cabo por uma comunidade empenhada em celebrar e dar um novo fôlego à mestria artesanal. -
Com a chegada de um novo ano, chega também a vontade de reacender e reafirmar a nossa paixão pela manufactura, numa edição que intitulámos de “Handcraft”. Num mundo virtual, frequentemente refém da lógica do imediatismo e da velocidade, lançámos um novo olhar ao trabalho de artesãos, fazedores (makers) e demais criativos, reconhecendo a importância do tempo, rigor e dedicação que estão na origem do que é “feito à mão”.
Acreditando que o verdadeiro “luxo” não reside na quantidade de coisas que possuímos, mas, sim, no quão bem estas são feitas e no quanto as valorizamos, fomos ao encontro dessa qualidade e autenticidade que definem, afinal, o carácter único das peças artesanais.
O respeito pela matéria-prima, desde a sua origem ao processo de transformação, terminando no produto final; a revitalização de ofícios e técnicas tradicionais aliada ao reavivar de conhecimentos que atravessam gerações; a preferência pela durabilidade em detrimento de modas efémeras; a alma por detrás de peças singulares trabalhadas à mão face à estandardização de produtos industriais – tudo isto procurámos explorar nas nossas páginas. Nos produtos e projectos que seleccionámos, nas histórias de quem lhes dá forma, e na visão integrada e sustentável partilhada por designers, artistas e arquitectos, com especial destaque para o trabalho de gabinetes como Kéré Architecture e Wallmakers (páginas 74 e 80, respectivamente), assente na reutilização de recursos e excedentes locais.
Nos interiores, a afirmação do handcraft assume total expressão na casa erguida pelo escultor e construtor Anthony Esteves (página 154), também ele autor de grande parte do seu mobiliário, num equilíbrio entre a simplicidade e funcionalidade de espaços, a estética tradicional e técnicas de construção e materiais que denotam uma preocupação ambiental.
Numa era marcada pelo excesso, desde logo, por objectos, informação e tecnologia, convidamo-lo a conhecer algum do trabalho levado a cabo por uma comunidade empenhada em celebrar e dar um novo fôlego à mestria artesanal. -
Com a chegada de um novo ano, chega também a vontade de reacender e reafirmar a nossa paixão pela manufactura, numa edição que intitulámos de “Handcraft”. Num mundo virtual, frequentemente refém da lógica do imediatismo e da velocidade, lançámos um novo olhar ao trabalho de artesãos, fazedores (makers) e demais criativos, reconhecendo a importância do tempo, rigor e dedicação que estão na origem do que é “feito à mão”.
Acreditando que o verdadeiro “luxo” não reside na quantidade de coisas que possuímos, mas, sim, no quão bem estas são feitas e no quanto as valorizamos, fomos ao encontro dessa qualidade e autenticidade que definem, afinal, o carácter único das peças artesanais.
O respeito pela matéria-prima, desde a sua origem ao processo de transformação, terminando no produto final; a revitalização de ofícios e técnicas tradicionais aliada ao reavivar de conhecimentos que atravessam gerações; a preferência pela durabilidade em detrimento de modas efémeras; a alma por detrás de peças singulares trabalhadas à mão face à estandardização de produtos industriais – tudo isto procurámos explorar nas nossas páginas. Nos produtos e projectos que seleccionámos, nas histórias de quem lhes dá forma, e na visão integrada e sustentável partilhada por designers, artistas e arquitectos, com especial destaque para o trabalho de gabinetes como Kéré Architecture e Wallmakers (páginas 74 e 80, respectivamente), assente na reutilização de recursos e excedentes locais.
Nos interiores, a afirmação do handcraft assume total expressão na casa erguida pelo escultor e construtor Anthony Esteves (página 154), também ele autor de grande parte do seu mobiliário, num equilíbrio entre a simplicidade e funcionalidade de espaços, a estética tradicional e técnicas de construção e materiais que denotam uma preocupação ambiental.
Numa era marcada pelo excesso, desde logo, por objectos, informação e tecnologia, convidamo-lo a conhecer algum do trabalho levado a cabo por uma comunidade empenhada em celebrar e dar um novo fôlego à mestria artesanal. -
Com a chegada de um novo ano, chega também a vontade de reacender e reafirmar a nossa paixão pela manufactura, numa edição que intitulámos de “Handcraft”. Num mundo virtual, frequentemente refém da lógica do imediatismo e da velocidade, lançámos um novo olhar ao trabalho de artesãos, fazedores (makers) e demais criativos, reconhecendo a importância do tempo, rigor e dedicação que estão na origem do que é “feito à mão”.
Acreditando que o verdadeiro “luxo” não reside na quantidade de coisas que possuímos, mas, sim, no quão bem estas são feitas e no quanto as valorizamos, fomos ao encontro dessa qualidade e autenticidade que definem, afinal, o carácter único das peças artesanais.
O respeito pela matéria-prima, desde a sua origem ao processo de transformação, terminando no produto final; a revitalização de ofícios e técnicas tradicionais aliada ao reavivar de conhecimentos que atravessam gerações; a preferência pela durabilidade em detrimento de modas efémeras; a alma por detrás de peças singulares trabalhadas à mão face à estandardização de produtos industriais – tudo isto procurámos explorar nas nossas páginas. Nos produtos e projectos que seleccionámos, nas histórias de quem lhes dá forma, e na visão integrada e sustentável partilhada por designers, artistas e arquitectos, com especial destaque para o trabalho de gabinetes como Kéré Architecture e Wallmakers (páginas 74 e 80, respectivamente), assente na reutilização de recursos e excedentes locais.
Nos interiores, a afirmação do handcraft assume total expressão na casa erguida pelo escultor e construtor Anthony Esteves (página 154), também ele autor de grande parte do seu mobiliário, num equilíbrio entre a simplicidade e funcionalidade de espaços, a estética tradicional e técnicas de construção e materiais que denotam uma preocupação ambiental.
Numa era marcada pelo excesso, desde logo, por objectos, informação e tecnologia, convidamo-lo a conhecer algum do trabalho levado a cabo por uma comunidade empenhada em celebrar e dar um novo fôlego à mestria artesanal. -
Com a chegada de um novo ano, chega também a vontade de reacender e reafirmar a nossa paixão pela manufactura, numa edição que intitulámos de “Handcraft”. Num mundo virtual, frequentemente refém da lógica do imediatismo e da velocidade, lançámos um novo olhar ao trabalho de artesãos, fazedores (makers) e demais criativos, reconhecendo a importância do tempo, rigor e dedicação que estão na origem do que é “feito à mão”.
Acreditando que o verdadeiro “luxo” não reside na quantidade de coisas que possuímos, mas, sim, no quão bem estas são feitas e no quanto as valorizamos, fomos ao encontro dessa qualidade e autenticidade que definem, afinal, o carácter único das peças artesanais.
O respeito pela matéria-prima, desde a sua origem ao processo de transformação, terminando no produto final; a revitalização de ofícios e técnicas tradicionais aliada ao reavivar de conhecimentos que atravessam gerações; a preferência pela durabilidade em detrimento de modas efémeras; a alma por detrás de peças singulares trabalhadas à mão face à estandardização de produtos industriais – tudo isto procurámos explorar nas nossas páginas. Nos produtos e projectos que seleccionámos, nas histórias de quem lhes dá forma, e na visão integrada e sustentável partilhada por designers, artistas e arquitectos, com especial destaque para o trabalho de gabinetes como Kéré Architecture e Wallmakers (páginas 74 e 80, respectivamente), assente na reutilização de recursos e excedentes locais.
Nos interiores, a afirmação do handcraft assume total expressão na casa erguida pelo escultor e construtor Anthony Esteves (página 154), também ele autor de grande parte do seu mobiliário, num equilíbrio entre a simplicidade e funcionalidade de espaços, a estética tradicional e técnicas de construção e materiais que denotam uma preocupação ambiental.
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