19 / 07 / 2019
O casal de arquitectos Fei e Chris Precht dedica-se à criação de produtos, ao design, paisagismo e arquitectura, seguindo os valores de autenticidade, ecologia, flexibilidade e colaboração. Ficámos a conhecer a essência deste atelier pelas palavras de Chris Precht.
Vive e trabalha nas montanhas, perto de Salzburgo, mas tem muitos projectos em países orientais. Encontra grandes diferenças ao projectar para culturas diferentes, ou acredita que a arquitectura pode ser universal?
Chris Precht: Estar afastado das distracções de uma cidade dá-nos uma certa liberdade para pensar e experimentar. A um nível global, a arquitectura é universal porque precisa abordar tópicos semelhantes em todos os lugares. Para a nossa geração, a mudança climática não é um risco potencial, mas a realidade. E a indústria da construção é o maior emissor de CO2. Como arquitectos, temos responsabilidades que são maiores que a forma, estilos ou teorias académicas. Ao contrário de todos os outros estilos da história, não precisamos tanto de regras de beleza, mas talvez precisemos de algumas directrizes éticas e morais sobre o que e como construímos. Criar construções que se conectam com todos os nossos sentidos, com materiais hápticos, plantas para cheirar e comer, e animais selvagens para ouvir. E edifícios com que as pessoas se preocupem, mantenham e se identifiquem.
Leia a entrevista completa na edição impressa da Attitude 88.
Vive e trabalha nas montanhas, perto de Salzburgo, mas tem muitos projectos em países orientais. Encontra grandes diferenças ao projectar para culturas diferentes, ou acredita que a arquitectura pode ser universal?
Chris Precht: Estar afastado das distracções de uma cidade dá-nos uma certa liberdade para pensar e experimentar. A um nível global, a arquitectura é universal porque precisa abordar tópicos semelhantes em todos os lugares. Para a nossa geração, a mudança climática não é um risco potencial, mas a realidade. E a indústria da construção é o maior emissor de CO2. Como arquitectos, temos responsabilidades que são maiores que a forma, estilos ou teorias académicas. Ao contrário de todos os outros estilos da história, não precisamos tanto de regras de beleza, mas talvez precisemos de algumas directrizes éticas e morais sobre o que e como construímos. Criar construções que se conectam com todos os nossos sentidos, com materiais hápticos, plantas para cheirar e comer, e animais selvagens para ouvir. E edifícios com que as pessoas se preocupem, mantenham e se identifiquem.
Leia a entrevista completa na edição impressa da Attitude 88.
Para mais informações, visite o site do Precht Studio.
Fotografia: Cortesia Precht Studio
Texto: Patrícia Ramos
Fotografia: Cortesia Precht Studio
Texto: Patrícia Ramos