journal
Fotografia: Francisco Nogueira
22 / 06 / 2020
Um “lugar para homens no meio do nada”, um espaço de contemplação que nos convida a abrandar e a reconectarmo-nos com nós próprios.
Situada em plena natureza na vila de São Teotónio, em Odemira, e circundada pela vegetação luxuriante e um agradável lago, Lua Nua foi pensada como um “lugar para homens no meio do nada”, um espaço de contemplação que nos convida a abrandar e a reconectarmo-nos com nós próprios.
Convertido numa guesthouse com cerca de 240 metros quadrados, o projecto de intervenção foi entregue ao estúdio lisboeta DC.AD que procurou criar uma estética limpa minimalista, capaz de ser simultaneamente suave e elegante. Foram, para isso, adicionados um estúdio, uma cozinha, uma sala de estar e de refeições, um quarto de banho comum, e quatro suites, todas elas com acesso ao exterior e projectadas em torno de um elemento comum de compartimentação (que integra a cabeceira da cama, duas prateleiras e dois painéis de acesso aos quartos de banho). “Esta peça é fulcral no desenho do interior dos quartos, criando jogos de luz, reflexos e transparências entre os dois espaços.”, explica o estúdio.
Mas é também na perfeita fluidez entre o interior e o exterior que desvendamos a alma deste boutique hotel. O pavimento e os revestimentos exteriores em microcimento estendem-se até ao pavimento exterior, favorecendo a sua continuidade, e a piscina escura e industrial, minuciosamente inserida de modo a beneficiar da exposição solar, reforça o contraste com a estrutura branca e verdejante da propriedade e da natureza.
Da vontade em “criar momentos que oscilam entre diferentes graus de privacidade, num ambiente informal, descontraído e desinibido” nasce assim um lugar inóspito e apaixonante, ideal para saborear os pequenos prazeres da costa vincentina.
Convertido numa guesthouse com cerca de 240 metros quadrados, o projecto de intervenção foi entregue ao estúdio lisboeta DC.AD que procurou criar uma estética limpa minimalista, capaz de ser simultaneamente suave e elegante. Foram, para isso, adicionados um estúdio, uma cozinha, uma sala de estar e de refeições, um quarto de banho comum, e quatro suites, todas elas com acesso ao exterior e projectadas em torno de um elemento comum de compartimentação (que integra a cabeceira da cama, duas prateleiras e dois painéis de acesso aos quartos de banho). “Esta peça é fulcral no desenho do interior dos quartos, criando jogos de luz, reflexos e transparências entre os dois espaços.”, explica o estúdio.
Mas é também na perfeita fluidez entre o interior e o exterior que desvendamos a alma deste boutique hotel. O pavimento e os revestimentos exteriores em microcimento estendem-se até ao pavimento exterior, favorecendo a sua continuidade, e a piscina escura e industrial, minuciosamente inserida de modo a beneficiar da exposição solar, reforça o contraste com a estrutura branca e verdejante da propriedade e da natureza.
Da vontade em “criar momentos que oscilam entre diferentes graus de privacidade, num ambiente informal, descontraído e desinibido” nasce assim um lugar inóspito e apaixonante, ideal para saborear os pequenos prazeres da costa vincentina.
Para mais informações, visite o site do estúdio DC.AD e do Lua Nua.