journal
Fotografia: Niveditaa Gupta
15 / 02 / 2023
Um retiro pouco ortodoxo, num mercado urbano recentemente redescoberto e renovado.
A estética, salpicada de sabores pan-asiáticos, está firmemente enraizada na ideia de trazer o vigor dos izakayas (típico bar japonês) para o coração da movimentada capital do país. Akachōchin é o esforço excêntrico do Studio Dangg para capturar a essência dos antigos bares de rua do Japão, e organizar um espaço propício a encontros e conversas casuais com intermináveis pratos de comida e bebida.
A atraente iluminação néon vermelha é a interpretação moderna das históricas lanternas de papel, tão típicas nos restaurantes de rua japoneses. A sinalização vermelha do bar, juntamente com as luzes néon externas, chamam a atenção dos potenciais clientes. Essas luzes néon, que marcam a varanda do andar de cima e despertam o interesse dos transeuntes, são uma referência às populares ruas do sudeste asiático repletas de bares.
Um tema presente em todo o bar é o forte contraste entre o exterior e o interior. Essa filosofia surge da estreita relação que os izakayas têm com os yokochos - os típicos becos japoneses alinhados com dezenas desses bares. Na verdade, um não pode existir sem o outro, sendo os yokochos, sem dúvida, uma parte silenciosa, mas essencial, da experiência de visitar um izakaya. À medida que caminhamos em direção à entrada somos recebidos por uma espécie de pavimento externo, em cinza tosco, que é instantaneamente eliminado no momento em que entramos no restaurante, quando surge uma escada inundada por iluminação vermelha. É aqui que começamos a associar, inconscientemente, os tons cinza a tudo o que é externo, e a cor vermelha aos interiores. Ao subir a escada, esta associação é reforçada pela forte presença do vermelho em todo o andar superior.
Os interiores do bar evocam uma sensação de estar na rua, e a polaridade dos dois materiais em uso surpreendentemente confunde a linha entre o interior e o exterior. Como seria de esperar num restaurante de rua japonês, os móveis foram dispostos de maneira informal, convidando os visitantes a deixar para trás o stress do dia de trabalho e relaxar.
O espaço transita, sem esforço, de um bistrô adequado para um almoço rápido, para um bar clandestino à noite, perfeito para longas conversas ou para um copo depois do trabalho. O ambiente no bar, que atende pelo nome de Gonzo, permanece descontraído e despretensioso, encorajando silenciosamente os clientes a sentirem-se confortáveis e perderem a noção do tempo.
A atraente iluminação néon vermelha é a interpretação moderna das históricas lanternas de papel, tão típicas nos restaurantes de rua japoneses. A sinalização vermelha do bar, juntamente com as luzes néon externas, chamam a atenção dos potenciais clientes. Essas luzes néon, que marcam a varanda do andar de cima e despertam o interesse dos transeuntes, são uma referência às populares ruas do sudeste asiático repletas de bares.
Um tema presente em todo o bar é o forte contraste entre o exterior e o interior. Essa filosofia surge da estreita relação que os izakayas têm com os yokochos - os típicos becos japoneses alinhados com dezenas desses bares. Na verdade, um não pode existir sem o outro, sendo os yokochos, sem dúvida, uma parte silenciosa, mas essencial, da experiência de visitar um izakaya. À medida que caminhamos em direção à entrada somos recebidos por uma espécie de pavimento externo, em cinza tosco, que é instantaneamente eliminado no momento em que entramos no restaurante, quando surge uma escada inundada por iluminação vermelha. É aqui que começamos a associar, inconscientemente, os tons cinza a tudo o que é externo, e a cor vermelha aos interiores. Ao subir a escada, esta associação é reforçada pela forte presença do vermelho em todo o andar superior.
Os interiores do bar evocam uma sensação de estar na rua, e a polaridade dos dois materiais em uso surpreendentemente confunde a linha entre o interior e o exterior. Como seria de esperar num restaurante de rua japonês, os móveis foram dispostos de maneira informal, convidando os visitantes a deixar para trás o stress do dia de trabalho e relaxar.
O espaço transita, sem esforço, de um bistrô adequado para um almoço rápido, para um bar clandestino à noite, perfeito para longas conversas ou para um copo depois do trabalho. O ambiente no bar, que atende pelo nome de Gonzo, permanece descontraído e despretensioso, encorajando silenciosamente os clientes a sentirem-se confortáveis e perderem a noção do tempo.
