journal
02 / 10 / 2018
Entre o silêncio e a natureza, abafando a agitação frenética da cidade paulista, ergue-se esta casa, concebida pelo gabinete brasileiro FCstudio.
Nesta residência, repleta de lazer e repouso, a manutenção da total privacidade, em comunhão com o céu e a natureza, foi uma das principais prioridades. Para isso, foi necessário tirar o máximo partido do terreno e da luz natural ao longo dos três pisos existentes. No piso térreo, encontramos a área social da casa, capaz de se fundir totalmente com o exterior: “o equilíbrio é alcançado a partir do momento em que o aço industrializado encontra a vegetação orgânica em controladas proporções”, explica o estúdio de arquitectura.
O acesso ao segundo piso, no qual se situam o quarto principal e uma sala de estar, é feito através de uma escala com degraus engastados na parede. Ao contrário do piso inferior, aqui a versatilidade da fachada garante a privacidade do lar, graças à utilização de portas de aço miniwave, reforçando a intimidade do espaço. Mas é no último piso que desvendamos o verdadeiro sentido de continuidade com o meio envolvente - um miradouro urbano que nos convida a apreciar o nascer e o por do sol a partir do ponto mais alto do bairro.
É esta “arquitectura moderna”, reconhece o estúdio, construída em torno de materiais “sinceros” como o vidro, a madeira e o aço, que estabelece um diálogo profundo com exterior. Quer através do seu carácter sustentável, com o aquecimento da água a ser feito pela a energia solar e um sistema de ventilação cruzado, quer através de pequenos apontamentos no design de interiores concebidos pelo próprio estúdio, como a mesa de jantar em jatobá maciço e a cabeceira da cama que, graças à sua estrutura, permite armazenar livros e reforçar o carácter intimista da suite.
Nesta residência, repleta de lazer e repouso, a manutenção da total privacidade, em comunhão com o céu e a natureza, foi uma das principais prioridades. Para isso, foi necessário tirar o máximo partido do terreno e da luz natural ao longo dos três pisos existentes. No piso térreo, encontramos a área social da casa, capaz de se fundir totalmente com o exterior: “o equilíbrio é alcançado a partir do momento em que o aço industrializado encontra a vegetação orgânica em controladas proporções”, explica o estúdio de arquitectura.
O acesso ao segundo piso, no qual se situam o quarto principal e uma sala de estar, é feito através de uma escala com degraus engastados na parede. Ao contrário do piso inferior, aqui a versatilidade da fachada garante a privacidade do lar, graças à utilização de portas de aço miniwave, reforçando a intimidade do espaço. Mas é no último piso que desvendamos o verdadeiro sentido de continuidade com o meio envolvente - um miradouro urbano que nos convida a apreciar o nascer e o por do sol a partir do ponto mais alto do bairro.
É esta “arquitectura moderna”, reconhece o estúdio, construída em torno de materiais “sinceros” como o vidro, a madeira e o aço, que estabelece um diálogo profundo com exterior. Quer através do seu carácter sustentável, com o aquecimento da água a ser feito pela a energia solar e um sistema de ventilação cruzado, quer através de pequenos apontamentos no design de interiores concebidos pelo próprio estúdio, como a mesa de jantar em jatobá maciço e a cabeceira da cama que, graças à sua estrutura, permite armazenar livros e reforçar o carácter intimista da suite.
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