journal
23 / 12 / 2016
O estilo contemporâneo caracteriza os 140 metros quadrados desta moradia unifamiliar na Encarnação, Lisboa. De um lote existente, surge uma construção de raiz, que se abre para o exterior para uma zona com jardim e piscina, adquirindo um novo “equilíbrio” e no que se crê ser um contributo para a revitalização crescente deste bairro. O edifício manteve os traços originalmente projectados para a nova construção, mas o nosso atelier desenvolveu os interiores enriquecendo o ambiente arquitectónico e dotando-o da personalidade dos clientes.
Nos dois pisos predominam as cores claras, a linguagem eclética e os materiais da mesma família nas diferentes divisões, de que o papel de parede de folhas de árvores oriundas de ilhas paradisíacas (abacá, fibra de palmeira e bambu) gentilmente prensadas e pintadas à mão ou o mobiliário em rattan natural são apenas um exemplo. Características que servem para resolver o desafio da “unificação” dos interiores, apesar dos gostos distintos e particularidades de cada um dos membros da família, que variam entre o contemporâneo, o exótico e o romântico.
Do rés-do-chão fez-se a zona social, com uma cozinha e uma sala abertas, cujo desenho serve para “maximizar” a circulação de luz e impedir a obstrução visual do espaço que se pretendia muito amplo. Esta zona aproveita o relacionamento directo com as áreas exteriores e conduz ao piso superior através de uma escada interna que se desmaterializa através da sua guarda em vidro, servindo não só para arrumos como também para separar fisicamente os espaços. No primeiro andar, encontram-se os quartos e duas instalações sanitárias. Aqui a maior particularidade é o elemento comum à zona social do edifício – a circulação em open space na suite do casal, que agrega um closet e um escritório. Um plano com uma lareira a bioetanol de dupla face coloca estas duas zonas numa divisão separada da de dormir, mas ao mesmo tempo incluída dentro do espaço.
Em todas as divisões, os voiles em linho, permitem encher o interior de luz, resguardando-o e ainda garantem visibilidade para a paisagem envolvente.
Nos dois pisos predominam as cores claras, a linguagem eclética e os materiais da mesma família nas diferentes divisões, de que o papel de parede de folhas de árvores oriundas de ilhas paradisíacas (abacá, fibra de palmeira e bambu) gentilmente prensadas e pintadas à mão ou o mobiliário em rattan natural são apenas um exemplo. Características que servem para resolver o desafio da “unificação” dos interiores, apesar dos gostos distintos e particularidades de cada um dos membros da família, que variam entre o contemporâneo, o exótico e o romântico.
Do rés-do-chão fez-se a zona social, com uma cozinha e uma sala abertas, cujo desenho serve para “maximizar” a circulação de luz e impedir a obstrução visual do espaço que se pretendia muito amplo. Esta zona aproveita o relacionamento directo com as áreas exteriores e conduz ao piso superior através de uma escada interna que se desmaterializa através da sua guarda em vidro, servindo não só para arrumos como também para separar fisicamente os espaços. No primeiro andar, encontram-se os quartos e duas instalações sanitárias. Aqui a maior particularidade é o elemento comum à zona social do edifício – a circulação em open space na suite do casal, que agrega um closet e um escritório. Um plano com uma lareira a bioetanol de dupla face coloca estas duas zonas numa divisão separada da de dormir, mas ao mesmo tempo incluída dentro do espaço.
Em todas as divisões, os voiles em linho, permitem encher o interior de luz, resguardando-o e ainda garantem visibilidade para a paisagem envolvente.
