• Francisco Nogueira

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26 / 09 / 2019
Dotado de uma sensibilidade estética apurada, é na fotografia de arquitectura que Francisco Nogueira alia um background consistente a uma necessária mundividência. Um fascínio que se traduz na diversidade de um portefólio, reunindo desde destinos paradisíacos a imagens de uma “arquitectura corrente”, preocupada na espontânea apropriação do espaço. Com dois livros publicados e imagens regularmente encomendadas pela imprensa internacional, o fotógrafo-arquitecto fala-nos da incessante vontade em imortalizar – e humanizar – cada um dos seus projectos.

Começou a trabalhar como fotógrafo ao mesmo tempo que estudava arquitectura. Como surgiu esta paixão?
Francisco Nogueira: Sempre fui fascinado pela fotografia, a arquitectura surgiu mais tarde, não como uma vocação inequívoca, mas antes como um percurso necessário pela multiplicidade de disciplinas que abrangia. Enquanto estudava, a paixão pela arquitectura era clara, mas o gosto pelo processo do projecto não. Estagiei num atelier de arquitectura em Barcelona, onde acabei por me encarregar da comunicação visual e foto- grafia e, quando regressei a Lisboa, aluguei um estúdio em Alcântara que partilhava com alguns amigos. Ao longo dos anos, fui percebendo que o que mais me interessava fotografar tinha a ver com fotografar o espaço: seja o território, arquitectura ou interiores.

Leia a entrevista completa na edição impressa da Attitude 89.  
Para mais informações, visite o site do Francisco Nogueira.
Texto: Inês Graça
Fotografia: Francisco Nogueira 
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